A gravidez é um momento único para a mulher e sua família, contudo, ele pode ser repleto de dúvidas, principalmente durante o ultrassom – um dos exames mais solicitados durante o pré-natal para acompanhar as condições de saúde da mãe e do bebê.

Apesar de ser um exame aparentemente simples, ainda gera muitas dúvidas entre as futuras mães, como por exemplo:

– Se é ou não seguro;
– A partir de quando é possível saber o sexo do bebê;
– Quais doenças podem ser identificadas durante o ultrassom;
– Se é possível identificar se a criança apresenta alguma malformação.

O ultrassom nada mais é do que uma tecnologia que se baseia em ondas sonoras de alta frequência e o ultrassonografista está apto a otimizar a qualidade da imagem, contribuindo para um diagnóstico de alta qualidade e precisão. Porém, nem sempre o canal de comunicação entre esse profissional e a família é estabelecido da melhor forma, principalmente quando é diagnosticado algo fora do padrão durante a análise das imagens ou as mesmas são mal interpretadas.

Formada em medicina e obstetrícia pela UNESP e especialista em Medicina Fetal pela USP, Marcela Xavier, Ultrassonografista do Espaço Mãe – referência em atendimento multidisciplinar humanizado em São Paulo – comenta que a empatia e o carinho são muito importantes, principalmente em momentos difíceis: “Na obstetrícia, especialmente, a gente está sempre esperando uma notícia boa e quando a notícia é ruim é preciso transmiti-la com carinho. Então, pela minha experiência, eu vejo que quanto mais você individualizar aquela família e aquele bebê, e conseguir transmitir algumas informações, mesmo que por ventura ruins, o carinho e o acolhimento facilitam bastante o processo de aceitação”, diz Marcela.

Além do atendimento individualizado e a empatia em momentos difíceis, o ultrassonografista humanizado está apto a avaliar a gestante e o bebê alheio aos mitos mais comuns e ditos durante o exame e que podem causar preocupação e incômodo desnecessários para a família, como por exemplo dizer “que o bebê ou sua cabeça está muito grande para tentar um parto normal” ou “que o cordão umbilical está enrolado no pescoço” e que isso apresenta algum perigo.

Para Paulo Noronha, médico obstetra e um dos dos fundadores do Espaço Mãe, ter um profissional de Medicina Fetal avaliando pacientes em conjunto com a equipe que as acompanha traz mais segurança para gestante e família, por realizar um acompanhamento mais individualizado e pautado em boas evidências científicas, além da comodidade de poder realizar todos os exames e acompanhamento pré-natal em um único lugar.

A atenção à saúde da gestante e do bebê em sua vida intrauterina, a compreensão das ansiedades e o respeito ao momento único na vida de uma mulher, que é a gestação, são os pilares do atendimento prestado no Espaço Mãe e que as gestantes de São Paulo poderão usufruir, também em exames de imagem, a partir do dia 23/03 nas segundas, terças e sextas no período da manhã, quartas e quintas à tarde. Para agendamentos ou mais informações, entre em contato pelo telefone 11 5093-0415. Mais informações em www.espacomae.com.br.